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Catar os cacos do caos Como quem cata no deserto O cacto – como se fosse flor. Catar os restos e ossos da utopia como de porta em porta o lixeiro apanha detritos da festa fria e pobre no crepúsculo se aquece na fogueira erguida com os destroços do dia. Catar a verdade contida em cada concha de mão (...)Como o arqueólogo reunir os fragmentos, como se ao vento se pudessem pedir as flores despetaladas no tempo.(...) Affonso Romano de Sant'Anna